
Em comemoração ao aniversário do Teatro Gamboa, estréia em Salvador "A Trilogia da Ausência", monólogos adaptados de contos de Marcelino Freire e Caio Fernando Abreu, concebida e interpretada pelo ator paulista Rodolfo Lima, no Teatro Gamboa Nova (Largo dos Aflitos), 1º de julho, às 20 horas, com ingressos a R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). E realiza temporada em julho de quinta a sábado.
Bicha Oca
Quando: 01 a 29/07 (quinta-feira)
Na quinta sobe ao palco Bicha Oca, baseado nos contos homoeróticos de Freire, que discute a sexualidade a partir de textos literários. Em cena, um homossexual retrógrado e solitário questiona os hábitos atuais dos gays e a importância de manifestações da militância LGBT. O título da peça não é meramente ilustrativo, num trecho do conto a personagem diz: “Bicha devia nascer sem coração. É, devia. Oca.(...) Bicha devia nascer vazia”. O que corrobora com a visão de esvaziamento das relações, a fugacidade dos encontros e a necessidade – inevitável – da busca por um parceiro. Os escritos de Freire trazem uma visão urbana e atual do comportamento dos homossexuais e revela de forma contundente e poética situações e experiências da comunidade. A montagem conta com a participação especial do ator baiano Saulo Moreira.
Todas as Horas do Fim
Quando: 02 a 30/07 (sexta-feira)
Todas as Horas do Fim, em cartaz as sextas, é livremente inspirado em Linda, uma história horrível escrito por Caio Fernando Abreu na década de 1980 e considerada o primeiro conto brasileiro a abordar o vírus HIV. Na adaptação de Lima, um homem volta para casa, depois da morte do namorado, para (re)ver e (con)viver com a mãe que não encontra há muito tempo. A peça é sobre o confronto dessas duas pessoas e suas singularidades. Como em outros trabalhos de Lima, Todas as Horas do Fim é um recorte da obra do autor com fragmentos de outros textos.
Réquiem para um Rapaz Triste
Quando: 03 a 31/07 (sábado)
Aos sábados, o público confere Réquiem para um rapaz triste, trabalho inspirado nas personagens femininas do autor gaúcho Fernando Abreu. A personagem Alice, uma quarentona solitária e dependente do cigarro, recebe as pessoas em sua casa para conversar sobre suas escolhas, o papel da mulher na sociedade atual e anseios femininos como filhos, casamento e a espera do homem ideal. Assim, suas visitas são convidadas a rever as escolhas da vida a partir da ótica daquela mulher de meia idade. Mesmo com o ar melancólico e depressivo que a encenação sugere, a personagem acaba sendo esperançosa em relação ao futuro.
Bicha Oca
Quando: 01 a 29/07 (quinta-feira)
Na quinta sobe ao palco Bicha Oca, baseado nos contos homoeróticos de Freire, que discute a sexualidade a partir de textos literários. Em cena, um homossexual retrógrado e solitário questiona os hábitos atuais dos gays e a importância de manifestações da militância LGBT. O título da peça não é meramente ilustrativo, num trecho do conto a personagem diz: “Bicha devia nascer sem coração. É, devia. Oca.(...) Bicha devia nascer vazia”. O que corrobora com a visão de esvaziamento das relações, a fugacidade dos encontros e a necessidade – inevitável – da busca por um parceiro. Os escritos de Freire trazem uma visão urbana e atual do comportamento dos homossexuais e revela de forma contundente e poética situações e experiências da comunidade. A montagem conta com a participação especial do ator baiano Saulo Moreira.
Todas as Horas do Fim
Quando: 02 a 30/07 (sexta-feira)
Todas as Horas do Fim, em cartaz as sextas, é livremente inspirado em Linda, uma história horrível escrito por Caio Fernando Abreu na década de 1980 e considerada o primeiro conto brasileiro a abordar o vírus HIV. Na adaptação de Lima, um homem volta para casa, depois da morte do namorado, para (re)ver e (con)viver com a mãe que não encontra há muito tempo. A peça é sobre o confronto dessas duas pessoas e suas singularidades. Como em outros trabalhos de Lima, Todas as Horas do Fim é um recorte da obra do autor com fragmentos de outros textos.
Réquiem para um Rapaz Triste
Quando: 03 a 31/07 (sábado)
Aos sábados, o público confere Réquiem para um rapaz triste, trabalho inspirado nas personagens femininas do autor gaúcho Fernando Abreu. A personagem Alice, uma quarentona solitária e dependente do cigarro, recebe as pessoas em sua casa para conversar sobre suas escolhas, o papel da mulher na sociedade atual e anseios femininos como filhos, casamento e a espera do homem ideal. Assim, suas visitas são convidadas a rever as escolhas da vida a partir da ótica daquela mulher de meia idade. Mesmo com o ar melancólico e depressivo que a encenação sugere, a personagem acaba sendo esperançosa em relação ao futuro.
Obrigado!!! te vejo semana que vem!
ResponderExcluirVc seempre deemaais!! adoro visitar aki!
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