sexta-feira, 20 de novembro de 2009

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Novas Fotos !

Olha eu de volta com algumas fotos x)
Estas foram tiradas na minha última visita ao MAM (Museu de Arte Moderna) aqui mesmo em Salvador. São poucas, mas são as que mais gostei !
Beijos e abraços, e até a próxima !

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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Meu lugar...

O lugar escolhido por mim foi o Museu de Arte Moderna (MAM). Escolhi esse local porque pra mim ele tem se tornado muito importante neste ano. Como vim do interior, nunca tive oportunidade de ir a museus. Mas agora, como estou fazendo um curso de artes, acabo me aproximando mais dos lugares artísticos. Foi onde tive oportunidade de conhecer mais sobre a arte, sobre artistas, e também onde pude aproveitar bons momentos com amigos. Com certeza esse será um lugar que jamais esquecerei, e onde posso dizer que ali dei inicio a minha estadia em Salvador!

Segue abaixo algumas fotos tiradas por mim no MAM
Beijos e abraços, até a próxima!

[ Clique nas fotos para ampliar ]

Cuide de você // SOPHIE CALLE


Bom, a exposição "Cuide de você", da artista plástica francesa SOPHIE CALLE, mostra os diferentes olhares de várias mulheres em suas respectivas profissões e ocupações em torno de uma uma carta do rompimento amoroso recebida por ela de um ex-namorado. A partir daí ela criou uma exposição de instalações com textos, fotografias e vídeos, que foi apresentada no Museu de Arte Moderna (MAM).
Interessante a o trabalho dela, pois assim pôde compartilhar sua “angustia e experiência” de um fim do relacionamento, com outras mulheres, sendo que estas deram seus toques particulares para a interpretação do texto. A exemplo, uma artista, que é uma palhaça, tira “sarro” dos escritos, outra fica indignadas, lê a carta, acham graça, dobra e coloca entre as pernas e vai dormir, como se aquilo não fizesse o menor sentido; umas cantam o texto, interpretam, decifram, recitam, sempre tomando como base sua área.
Outra parte interessante da exposição é a oportunidade que a artista da para que os visitantes possam também participar, e da sua opinião sobre a carta, ou simplesmente deixar um recado, e dizer o que achou da exposição. Eu também participei dessa interação com a artista, e registrei o momento:


Na verdade não sabia o que fazer. A priori pensei em uma fotografia, mas não tinha idéia. Daí pensei em uma colagem, mas também não sabia o que colocar no papel. Sendo assim, comecei a folhear revistas e sempre olhava pros olhos das mulheres, e percebi que eles me diziam muitas coisas. E foi colhendo olhares femininos, e com a frase “Seus olhos dizem coisas que só eu sei” finalizando com uma mulher de olhos fechados, que pude mandar meu recado a Sophie, fazendo um paralelo com seu trabalho, de que cada mulher tem um olhar singular, quem só ela mesmo pode interpretar o que olha. Concluindo com um olhar de um homem, com meu nome!
Segue também algumas outras fotos tiradas por mim na exposição.

Beijos e abraços, até a próxima!















terça-feira, 27 de outubro de 2009

Arte Alternativa


Pra começar, isso se chama FALTA DO QUE FAZER !
hausauhsuasuahsuhsuhauhaushusasa
Estava eu, sem ter o q fazer em casa, e tentei montar alguma coisa no pc. Essa imagem foi montada no Power Point, só com objetos geométricos, e depois salvo o slide como uma única imagem.
Representa uma "loja" de roupas! Não deixei esquecer de cada detalhe, des'da lata de lixo vermelho na entrada, do vendedor, cabideiro de roupas, e detalhes dos manequins sentados, se abraçando, ou com detalhes.
Então essa foi mais uma de minhas loucuras :D
Obrigado por dar uma passada aqui, e aguarde novidades !

Beijos e abraços, e até a proxima !

sábado, 3 de outubro de 2009

SACI na UFBA

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Apreciação e Crítica de Espetáculo: Atire a primeira pedra

Atire a primeira pedra, espetáculo de formatura dos alunos da Escola de Belas Artes da UFBA (grupo Os 50'Tões – Trupe de teatro), baseado em contos da coluna A vida como ela é..., publicados no Jornal Última Hora, durante o ano de 1961, pelo dramaturgo Nelson Rodrigues, apresenta entre outros temas, o adultério, os amores proibidos e secretos, evidenciando, além das repressões às mulheres – priorizando a ótica feminina no universo rodriguiano, retratando uma época marcada pela lei patriarcal e a decadência da classe média, o falso moralismo de uma sociedade hipócrita e machista. Amarrados em dez cenas onde as mulheres explodem desejos reprimidos e fazem valer sua vontade, tratando de temas muito próximos do nosso cotidiano. Interessaste, pois mostra como essas situações, que achamos que só ocorrem com pessoas longe de nós, muitas vezes acontecem com amigos nossos, vizinhos, ou até dentro de nossas casas.
A peça nos remeti a emoções como surpresa, alegria, ansiedade, e podemos citar também a tristeza, como por exemplo, na cena da morte mãe, mas com uma roupagem mais humorística, para não carregar a cena. Certamente por essa adaptação ao humor, a peça não se torne monótona, com um ritmo das cenas adequado, onde todas são ligadas pelo mesmo tema. Também pela introdução das músicas e das coreografias, o espetáculo acaba ficando divertido.
A disposição do espaço e dos atores é um show aparte. O cenário extremamente funcional, com requintes e detalhes como as penteadeiras e seus abajures atrás da cena, as marcações só com a mesa que muda para posições como o Kamasutra, enchendo a imaginação de qualquer mortal mais criativo, o fio luminoso que contorna o palco, aceso em momentos estratégicos, que nos faz lembrar aqueles palcos de “cabaré”, ou shows americanos, e a luz focalizada no ator, quando ele fala antes de cada cena, quase cinematográfica; figurino adequado a cada cena, quase típicos, os saltos altos e cintas-liga bem cuidados e fundamentais; maquiagem forte, revelando bem casa expressão dos atores.
O grupo - que já apresentou em Salvador, Larilará Macunaíma Saravá, direção de Hebe Alves, Perseguição e Assassinato de Jean-Paul Marat, dirigido por Daniel Marques e Uma Visita à Casa de Bonecas, direção de Carol Vieira e Iami Rebouças - é um rebanho de talento. Atores muito bem preparados, quem além de interpretarem (muito bem, por sinal), tens um preparo pra dança e canto, fazendo um casamento perfeito entre as modalidades, onde uma completa a outra, em alguns momentos dar-nos a impressão de estarmos diante de um musical. Além de se entregarem de corpo e alma aos personagens, conseguindo passar verdadeiramente cada expressão e cada sentimento vivido por estes.O Espetáculo é perfeito, recomendado para todos, principalmente aos homens machistas, que não dão o devido valor à mulher, achando que ela só serve para cozinhar, limpar e cuidar dos filhos, muito pelo contrário, elas merecem milhares e milhares de prêmios, pela garra e força de vontade de crescer, desenvolver, e lutar, e chegar, nem que seja ao nível imposto pela sociedade, do homem. E aos machistas, não esqueçam, “cuidado amigo, você perde a mulher, não é só casa e comida, o que ela mais quer!!!”
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Universidade Federal da Bahia
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos
Trabalho sobre Dança - Ação Artistica
03 de maio

15 minutos, e mais um pouco de Fama

Quando um artista é bem sucedido em determinada modalidade, ele acaba recebendo uma credibilidade por esse feito, uma espécie é reputação, um reconhecimento na sociedade, a Fama. Segundo o Dicionário Aurélio, fama significa: “Opinião geral sobre a excelência de alguém; renome, nomeada, nome, celebridade, notoriedade”. Daí tira-se uma idéia do que seja a tal fama, tanto desejada pelos famosos, ou até por pessoas comuns.
Especialmente entre os famosos, alguns deles conseguem manter essa fama, outros não, ficam tendo seus “15 minutos de fama”. Um reconhecimento temporário. Normalmente fazem sucesso com duas ou três músicas, no caso dos cantores, onde todos querem ouvir, querem ir aos shows, indo a programas de TV e tal, sendo bem reconhecidos. Tempo depois, esses sucessos acabam ficando monótonos, e esses artistas vão saindo da mídia, tentam cria novos sucessos, mas não conseguem, e conseqüentemente perdem a fama.
Mas, mesmo que esses artistas não consigam embalar novos sucessos, e perdendo a sua fama, sempre ficaram reconhecidos pelos seus sucessos antigos, logo, surge o movimento trash, onde são pessoas quem curtiram esses sucessos, ou novas pessoas quem acham interessante esse tipo de música, e se reúnem pra curtir e relembrar. Como exemplo, temos uma festa quem acontece em São Paulo, em uma casa noturna no bairro de Vila Olímpia, a Trash Mania, que foi documentada pela Carta Capital, onde na noite seria apresentada a “rainha do rebolado”, Gretchen. Ela é um exemplo vivo de que mesmo perdendo a fama, ainda se consegue, nem que seja mais um pouquinho de reconhecimento, mesmo que seja para um publico menor. Embalando sucessos como “melo do piripiri” e “Conga, la conga”, Gretchen ficou muito famosa na década de 80, onde ninguém ficava parado quando uma dessas músicas, ou a cantora subia no palco. Só quem hoje não é muito diferente. Nessa festa trash, pessoas com cabelos chamativos, mulheres com roupas bem ousadas e pequenas, e homens no estilo “Elvis”, deixando extrapolar o “ridículo” com muita graça e diversão, cantam, gritam, e dançam, celebrando a “volta” dos anos 80. Mostrando assim, que mesmo que um artista tenha perdido a fama para o público geral, sempre terão algumas pessoas quem lembraram e se divertiram com esses sucessos.


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Universidade Federal da Bahia
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos
Trabalho sobre Dança - Ação Artistica
10 de maio

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Quem quer ser um Milionário?

“Quem Quer Ser um Milionário?” mostra a história de um garoto que nasceu na maior favela de Mumbai e se tornou um milionário em um programa de TV de perguntas e respostas, uma espécie de “Show do Milhão”. Pensando que Jamal Malik estivesse burlando o programa, supondo que ele tivesse tido acesso as respostas. Por ele ser um menino pobre e analfabeto, seria pouco provável que ele tivesse chegando aquele ponto, sem ter tido acesso à escola. Com isso, a polícia o interroga, e assim, ele conta como ficou sabendo de cada resposta mesmo sem ter nenhum estudo. Deste modo, presenciamos a sua vida difícil, até se tornar o garoto do chá em uma dessas empresas de telemarketing, e sua crescente relação com Latika, o grande amor da sua vida. Como um conto de fadas contemporâneo, Shakespeare inspira o romance de Jamal e Latika, que impulsiona a ida do jovem ao programa de televisão. Para Jamal, ganhar o dinheiro não era prioridade, mas torna-se impossível não cobiçar as rúpias quando ele vê que o destino conspirou a seu favor. Não apenas uma história de amor, o filme narra com eficácia por meio de flashbacks a vida do próprio Jamal, que nunca desconfiou que sua vida mudaria, neste caso, ganhando muito dinheiro na televisão. Seu maior intuito era ficar com Latika.
Esse filme nos faz experimentar a “dor” da vida difícil de uma pessoa pobre na Índia, mas em outros momentos, alegria, por ele, mesmo sem conhecimentos escolares, ter conquistado o prêmio, só com os ensinamentos da vida, do seu dia-a-dia, e também emoções relacionadas ao amor e carinho, até porque, no longa, tem uma história de amor, que é peça-chave para que o personagem siga em frente.
Alguns conflitos são presentes no filme, como a disputa entre os dois irmãos (Jamal e Salim), onde Salim, o mais velho, pela idade maior que o irmão, acha que pode mandar e impor situações para seu irmão, a exemplo disso, quando eles já estão mais velho, e reencontram Latika, mesmo ele sabendo que ela era o amor da vida dele, por ele ser mais velho, tinha o direito de se satisfazer com ela. Outros conflitos percebidos são, do próprio personagem principal com o apresentador do Quiz Show, onde ele supõe que ele esta trapaceando no jogo, e com a polícia, onde ele tenta esclarecer que não é trapaceador na história.
No início da projeção, quando de imediato percebe-se o predomínio das tonalidades azuis nos becos da periferia, meninos pobres correndo descalços em meios aos casebres de favela, tudo sob o som de uma batucada, e a predominância de um povo humilde e sofrido, exibe uma Índia, ao contrário da visão folclórica habitual, um país urbano e culturalmente cosmopolita, igualmente contagiado pelos refrigerantes, pelo dólar e pelas redes de comunicação. Podendo fazer assim um paralelo entre esse filme, e o filme brasileiro “Cidade de Deus”, onde mostra a realidade das favelas do Brasil, e sendo capaz de perceber que a diferença entre os dois paises é muito pequena.
Após assistir este filme, pude perceber a riqueza do povo indiano, que mesmo com todas as dificuldades, sempre dão um jeito de achar algum modo de ver a vida de um lado mais positivista, exemplo disso é o próprio Game Show, que pode-se perceber, que no final do filme, quando o personagem principal esta diante da pergunta final, é mostrado milhares de pessoas assistindo à esse programa, famílias reunidas, bares, restaurantes, todos vendo uma alternativa de “maquiar” a vida difícil. E também a presença forte da música e da dança nessa cultura, representada no número de dança realizado no final mesmo do filme, quando já se passa os créditos, onde pode ser feita uma relação com a Lakshmi, esposa do deus Vishnu, é personificação da beleza, da fartura, da generosidade e principalmente da riqueza e da fortuna, tudo a ver com a paixão dos personagens e com o filme, que trata da riqueza, e da mulher, visto que a Lakshmi é o principal símbolo da potência feminina.


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Universidade Federal da Bahia
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos
Trabalho sobre Dança - Ação Artistica
23 de abril

domingo, 19 de julho de 2009

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